window.dataLayer=window.dataLayer||[];function gtag(){dataLayer.push(arguments)} gtag('consent','default',{"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500});window._googlesitekitConsentCategoryMap={"statistics":["analytics_storage"],"marketing":["ad_storage","ad__data","ad_personalization"],"functional":["functionality_storage","security_storage"],"preferences":["personalization_storage"]};window._googlesitekitConsents={"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500} STF define, por unanimidade que Constituição não prevê 'poder moderador' ou intervenção militar - Sou Mais Notícias/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} (function(){var host="www.themoneytizer.com";var element=document.createElement('script');var firstScript=document.getElementsByTagName('script')[0];var url='https://cmp.inmobi.com'.concat('/choice/','6Fv0cGNfc_bw8','/',host,'/choice.js?tag_version=V3');var uspTries=0;var uspTriesLimit=3;element.async=!0;element.type='text/javascript';element.src=url;firstScript.parentNode.insertBefore(element,firstScript);function makeStub(){var TCF_LOCATOR_NAME='__tcfapiLocator';var queue=[];var win=window;var cmpFrame;function addFrame(){var doc=win.document;var otherCMP=!!(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]);if(!otherCMP){if(doc.body){var iframe=doc.createElement('iframe');iframe.style.cssText='display:none';iframe.name=TCF_LOCATOR_NAME;doc.body.appendChild(iframe)}else{setTimeout(addFrame,5)}} return!otherCMP} function tcfAPIHandler(){var gdprApplies;var args=arguments;if(!args.length){return queue}else if(args[0]==='setGdprApplies'){if(args.length>3&&args[2]===2&&typeof args[3]==='boolean'){gdprApplies=args[3];if(typeof args[2]==='function'){args[2]('set',!0)}}}else if(args[0]==='ping'){var retr={gdprApplies:gdprApplies,cmpLoaded:!1,cmpStatus:'stub'};if(typeof args[2]==='function'){args[2](retr)}}else{if(args[0]==='init'&&typeof args[3]==='object'){args[3]=Object.assign(args[3],{tag_version:'V3'})} queue.push(args)}} function postMessageEventHandler(event){var msgIsString=typeof event.data==='string';var json={};try{if(msgIsString){json=JSON.parse(event.data)}else{json=event.data}}catch(ignore){} var payload=json.__tcfapiCall;if(payload){window.__tcfapi(payload.command,payload.version,function(retValue,success){var returnMsg={__tcfapiReturn:{returnValue:retValue,success:success,callId:payload.callId}};if(msgIsString){returnMsg=JSON.stringify(returnMsg)} if(event&&event.source&&event.source.postMessage){event.source.postMessage(returnMsg,'*')}},payload.parameter)}} while(win){try{if(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]){cmpFrame=win;break}}catch(ignore){} if(win===window.top){break} win=win.parent} if(!cmpFrame){addFrame();win.__tcfapi=tcfAPIHandler;win.addEventListener('message',postMessageEventHandler,!1)}};makeStub();var uspStubFunction=function(){var arg=arguments;if(typeof window.__uspapi!==uspStubFunction){setTimeout(function(){if(typeof window.__uspapi!=='undefined'){window.__uspapi.apply(window.__uspapi,arg)}},500)}};var checkIfUspIsReady=function(){uspTries++;if(window.__uspapi===uspStubFunction&&uspTries

STF define, por unanimidade que Constituição não prevê ‘poder moderador’ ou intervenção militar

Plenário julgou ação do PDT sobre papel das Forças Armadas. Relator, Fux deixou claro que a Constituição não encoraja 'ruptura democrática'; ministros acompanharam posição.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deliberou, de forma unânime, sobre os parâmetros que regem a atuação das Forças Armadas, deixando claro que não há respaldo constitucional para uma “intervenção militar constitucional” e rejeitando qualquer incentivo a uma ruptura democrática.

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

A decisão foi proferida em uma ação movida pelo PDT, sob a relatoria do ministro Luiz Fux, e julgada em plenário virtual. Embora o julgamento encerre-se às 23h59 desta segunda-feira (8), todos os ministros já emitiram seus votos.

Com o veredito, o STF também descarta a noção de que as Forças Armadas desempenhem um papel de “poder moderador”, ou seja, uma entidade superior destinada a mediar eventuais conflitos entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

O ministro Flávio Dino destacou em seu voto a necessidade de eliminar qualquer interpretação que ultrae os limites estabelecidos pelo artigo 142 da Constituição Federal. Ele ressaltou que, ‘em nosso sistema constitucional, não existe um “poder militar”, sendo que o poder é exclusivamente civil, composto pelos três ramos ungidos pela soberania popular’. Ele citou ainda que a função militar, conforme estabelecido no referido artigo da Carta Magna, é subordinada aos poderes constitucionais.

Dino chegou a propor no seu voto que a decisão do STF fosse disseminada para todas as organizações militares, incluindo escolas de formação e aperfeiçoamento, com o objetivo de combater a desinformação. No entanto, apenas 5 dos 11 ministros apoiaram essa medida, não alcançando maioria.

O entendimento majoritário do STF reforça que a Constituição não prevê a atuação das Forças Armadas como poder moderador entre os poderes e estabelece que sua função principal é a defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais e a preservação da lei e da ordem.

Os ministros analisaram uma ação que questionava pontos de uma lei de 1999 que regula a atuação das Forças Armadas. O PDT contestou três pontos específicos da referida lei, incluindo a hierarquia sob a autoridade suprema do presidente da República e a atribuição do presidente para decidir sobre o emprego das Forças Armadas.

O último a votar, o ministro Dias Toffoli, ressaltou que conceder às Forças Armadas um poder moderador seria uma violação à democracia, além de ser uma verdadeira aberração jurídica. Ele destacou que tal interpretação contradiz a Constituição de 1988 e subverte seus princípios fundamentais.

Nesse contexto, o entendimento unânime do STF reafirma o papel das Forças Armadas como instituições subordinadas aos poderes constituídos e disponíveis para agir instrumentalmente em defesa da lei e da ordem, quando convocadas.