window.dataLayer=window.dataLayer||[];function gtag(){dataLayer.push(arguments)} gtag('consent','default',{"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500});window._googlesitekitConsentCategoryMap={"statistics":["analytics_storage"],"marketing":["ad_storage","ad__data","ad_personalization"],"functional":["functionality_storage","security_storage"],"preferences":["personalization_storage"]};window._googlesitekitConsents={"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500} Ex-prefeito de Ipueiras e mais cinco pessoas têm bens bloqueados por desvios de verbas - Sou Mais Notícias/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} (function(){var host="www.themoneytizer.com";var element=document.createElement('script');var firstScript=document.getElementsByTagName('script')[0];var url='https://cmp.inmobi.com'.concat('/choice/','6Fv0cGNfc_bw8','/',host,'/choice.js?tag_version=V3');var uspTries=0;var uspTriesLimit=3;element.async=!0;element.type='text/javascript';element.src=url;firstScript.parentNode.insertBefore(element,firstScript);function makeStub(){var TCF_LOCATOR_NAME='__tcfapiLocator';var queue=[];var win=window;var cmpFrame;function addFrame(){var doc=win.document;var otherCMP=!!(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]);if(!otherCMP){if(doc.body){var iframe=doc.createElement('iframe');iframe.style.cssText='display:none';iframe.name=TCF_LOCATOR_NAME;doc.body.appendChild(iframe)}else{setTimeout(addFrame,5)}} return!otherCMP} function tcfAPIHandler(){var gdprApplies;var args=arguments;if(!args.length){return queue}else if(args[0]==='setGdprApplies'){if(args.length>3&&args[2]===2&&typeof args[3]==='boolean'){gdprApplies=args[3];if(typeof args[2]==='function'){args[2]('set',!0)}}}else if(args[0]==='ping'){var retr={gdprApplies:gdprApplies,cmpLoaded:!1,cmpStatus:'stub'};if(typeof args[2]==='function'){args[2](retr)}}else{if(args[0]==='init'&&typeof args[3]==='object'){args[3]=Object.assign(args[3],{tag_version:'V3'})} queue.push(args)}} function postMessageEventHandler(event){var msgIsString=typeof event.data==='string';var json={};try{if(msgIsString){json=JSON.parse(event.data)}else{json=event.data}}catch(ignore){} var payload=json.__tcfapiCall;if(payload){window.__tcfapi(payload.command,payload.version,function(retValue,success){var returnMsg={__tcfapiReturn:{returnValue:retValue,success:success,callId:payload.callId}};if(msgIsString){returnMsg=JSON.stringify(returnMsg)} if(event&&event.source&&event.source.postMessage){event.source.postMessage(returnMsg,'*')}},payload.parameter)}} while(win){try{if(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]){cmpFrame=win;break}}catch(ignore){} if(win===window.top){break} win=win.parent} if(!cmpFrame){addFrame();win.__tcfapi=tcfAPIHandler;win.addEventListener('message',postMessageEventHandler,!1)}};makeStub();var uspStubFunction=function(){var arg=arguments;if(typeof window.__uspapi!==uspStubFunction){setTimeout(function(){if(typeof window.__uspapi!=='undefined'){window.__uspapi.apply(window.__uspapi,arg)}},500)}};var checkIfUspIsReady=function(){uspTries++;if(window.__uspapi===uspStubFunction&&uspTries

Ex-prefeito de Ipueiras e mais cinco pessoas têm bens bloqueados por desvios de verbas

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

Conforme o MPF, as verbas desviadas eram destinadas à construção de creche. Além de contratar empresa sem capacidade técnica, foram realizados pagamentos sem a devida execução da obra.

A Justiça Federal determinou a indisponibilidade de bens do ex-prefeito de Ipueiras, região central do Tocantins, Caio Augusto Siqueira de Abreu Ribeiro, devido a indícios de desvio de recursos públicos federais reados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ao município. A verba seria usada para a construção de uma Escola de Educação Infantil, durante o mandato 2009-2012.

Além do ex-prefeito, integravam o esquema de corrupção o então secretário de finanças, Antônio Alves Martins Alves Filho, os empresários Hugo da Rocha Silva e Weder Márcio da Silva Santos, controladores da HW Construtora LTDA, e os engenheiros Valdeci Elvis Correa e Antônio Belo da Silva.

A decisão foi proferida em ação de improbidade istrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra os envolvidos, e tem como objetivo garantir eventual ressarcimento dos cofres públicos e pagamento de multas civis em razão de atos de improbidade istrativa praticados pelos envolvidos.

O MPF identificou que a empresa HW Construtora Ltda foi escolhida mediante licitação fraudada, e além de ser constituída em nome de “laranjas”, não possuía capacidade operacional para a execução de obras públicas.

Também foi constatado pagamento superior à obra executada. Apenas 22,14% foram executados, mas 48,89% do total foram pagos. Além disso, foram encontrados na construção erros de engenharia insanáveis, que demandariam, para sua correção, a demolição de tudo que já foi executado e o reinício das obras.

Em razão dos indícios apresentados, e com o objetivo de resguardar o resultado de eventual condenação, a Justiça Federal determinou o bloqueio de bens e valores dos requeridos até o limite de R$ 857 mil.

Deste montante, R$ 571 mil atingem cada um dos requeridos, individualmente, e visam garantir o pagamento de eventual multa civil. Os outros R$ 285 mil correspondem ao valor do prejuízo aos cofres públicos, e devem ser arcados conjuntamente pelos envolvidos.

Na decisão, a Justiça Federal registrou o descaso dos envolvidos na condução da máquina pública em setor de especial importância para o desenvolvimento da sociedade, que é a educação básica e infantil.

Na ação de improbidade é pedido que sejam aplicadas aos réus as sanções do art. 12, II e III, da Lei de Improbidade istrativa (Lei nº 8.429/92). Nesse caso, as penas incluem perda da função pública (se houver) e dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; ressarcimento ao erário; suspensão dos direitos políticos; pagamento de multa civil; proibição de contratar com o poder público e dele receber benefícios.

A decisão cabe recurso.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *