window.dataLayer=window.dataLayer||[];function gtag(){dataLayer.push(arguments)} gtag('consent','default',{"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500});window._googlesitekitConsentCategoryMap={"statistics":["analytics_storage"],"marketing":["ad_storage","ad__data","ad_personalization"],"functional":["functionality_storage","security_storage"],"preferences":["personalization_storage"]};window._googlesitekitConsents={"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500} ONGs de Papel | Esquema de desvio de verbas públicas no Tocantins é detalhado pela polícia - Sou Mais Notícias/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} (function(){var host="www.themoneytizer.com";var element=document.createElement('script');var firstScript=document.getElementsByTagName('script')[0];var url='https://cmp.inmobi.com'.concat('/choice/','6Fv0cGNfc_bw8','/',host,'/choice.js?tag_version=V3');var uspTries=0;var uspTriesLimit=3;element.async=!0;element.type='text/javascript';element.src=url;firstScript.parentNode.insertBefore(element,firstScript);function makeStub(){var TCF_LOCATOR_NAME='__tcfapiLocator';var queue=[];var win=window;var cmpFrame;function addFrame(){var doc=win.document;var otherCMP=!!(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]);if(!otherCMP){if(doc.body){var iframe=doc.createElement('iframe');iframe.style.cssText='display:none';iframe.name=TCF_LOCATOR_NAME;doc.body.appendChild(iframe)}else{setTimeout(addFrame,5)}} return!otherCMP} function tcfAPIHandler(){var gdprApplies;var args=arguments;if(!args.length){return queue}else if(args[0]==='setGdprApplies'){if(args.length>3&&args[2]===2&&typeof args[3]==='boolean'){gdprApplies=args[3];if(typeof args[2]==='function'){args[2]('set',!0)}}}else if(args[0]==='ping'){var retr={gdprApplies:gdprApplies,cmpLoaded:!1,cmpStatus:'stub'};if(typeof args[2]==='function'){args[2](retr)}}else{if(args[0]==='init'&&typeof args[3]==='object'){args[3]=Object.assign(args[3],{tag_version:'V3'})} queue.push(args)}} function postMessageEventHandler(event){var msgIsString=typeof event.data==='string';var json={};try{if(msgIsString){json=JSON.parse(event.data)}else{json=event.data}}catch(ignore){} var payload=json.__tcfapiCall;if(payload){window.__tcfapi(payload.command,payload.version,function(retValue,success){var returnMsg={__tcfapiReturn:{returnValue:retValue,success:success,callId:payload.callId}};if(msgIsString){returnMsg=JSON.stringify(returnMsg)} if(event&&event.source&&event.source.postMessage){event.source.postMessage(returnMsg,'*')}},payload.parameter)}} while(win){try{if(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]){cmpFrame=win;break}}catch(ignore){} if(win===window.top){break} win=win.parent} if(!cmpFrame){addFrame();win.__tcfapi=tcfAPIHandler;win.addEventListener('message',postMessageEventHandler,!1)}};makeStub();var uspStubFunction=function(){var arg=arguments;if(typeof window.__uspapi!==uspStubFunction){setTimeout(function(){if(typeof window.__uspapi!=='undefined'){window.__uspapi.apply(window.__uspapi,arg)}},500)}};var checkIfUspIsReady=function(){uspTries++;if(window.__uspapi===uspStubFunction&&uspTries

ONGs de Papel | Esquema de desvio de verbas públicas no Tocantins é detalhado pela polícia

A Polícia Civil detalhou o esquema envolvendo organizações não governamentais suspeitas de desviar recurso de emendas parlamentares no Tocantins. A operação ONGs de Papel apreendeu mais de 400 processos de pagamentos de emendas parlamentares destinadas para as três entidades investigadas.

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

Conforme as investigações, foram destinados para Instituto o Prosperar (IPROS), Instituto Cultural Amigos da Música (ICAM) e Instituto Meio Ambiente e Sociedade (GEMAS) mais de R$ 30 milhões e, segundo a polícia, os investigadores analisam o quando desde montante pode ter sido desviado dos cofres públicos.

 Ainda segundo a polícia, o esquema envolve ONG – que são organizações sem fins lucrativos – por que elas facilitam as negociações com parlamentares, já que a lei não exige licitação para contratá-las.

No Tocantins, cada deputado tem garantido por lei R$ 3 milhões de emenda impositiva, a qual ele escolhe o instituto a destinar recursos.

As investigações apontam que a partir do momento em que um parlamentar escolhe uma ONG para destinar emenda parlamentar, cabe a ela apresentar o projeto na Secretaria de Planejamento que separa os recursos destinado ao projeto.

Segundo o delegado Guilherme Rocha, o problema se dá quando o instituto é de fachada e não há uma estrutura mínima para uma execução correta dos projetos. “As empresas eram de fachada, empresas fantasmas que no fim servia mais para lavagem de dinheiro”, explica.

Para a polícia, os orçamentos apresentados pelas instituições são superfaturados. “Os eventos, em sua boa parte, eram executados. A questão trata-se do superfaturamento dos projetos. As três propostas que eram apresentadas, que eram de empresas fantasmas, de fachadas, apresentavam valores muito maior do que o de mercado”, pontua o delegado.

Opera%C3%A7%C3%A3o da PC
Foto: Dennis Tavares/SSP

Destinação de emendas

De acordo com o Portal da Transparência, nos últimos três anos, R$ 20 milhões em emendas foram para o IPROS, desde total cerca de R$ 6 milhões foram pagos. Emendas de ano anteriores chegaram a ser empenhadas este ano.  

Segundos os dados, o deputado Amélio Cayres (SD) foi o parlamentar que teve a maior quantidade de emendas pagas ao instituto. Foram cerca de R$ 2 milhões entre 2016 e 2017. Em segundo aparece Amália Santana (PT) com R$ 1,1 milhão e em terceiro, Elenil da Penha (MDB) com R$ 640 mil.

Os deputados não são investigados. Durante as investigações, três pessoas foram ouvidas e liberadas. Duas ainda continuam presas. A quebra de sigilo bancário das instituições envolvidas foi autorizada pela Justiça. O objetivo, segundo a polícia, é apurar para quem elas reavam o dinheiro que recebiam.

Outro lado

O deputado Elenil da Penha informou que tem acompanhado as execuções de todas suas emendas, incluindo as que foram destinadas ao IPROS. Disse ainda que os órgãos competentes têm o dever fiscalizar e monitorar a aplicação desses recursos.

Os deputados Amélio Cayres e Amália Santana, ainda não se manifestaram sobre o assunto.

O Instituto Cultural Amigos da Música – ICAM afirmou que sempre pautou sua conduta na mais absoluta regularidade, atuando na colaboração ao Poder Público Estadual, e seguindo rigorosamente o que preceituam as normas legais na espécie, sejam as Leis Federais nºs 8.666/93, 13.019/2014, e 13.204/2015, e Decretos Estaduais nºs 5.815 de 09/05/2018, e 5.816/2018 de 10/05/2018.

A entidade disse ainda que espera que tudo seja esclarecido o mais rápido possível, “não prejudicando ainda mais dezenas de pessoas que desde o ano de 2017 prestaram seus serviços na realização dos eventos e aguardam receber.”

Os advogados do Instituto Prosperar (IPROS) informaram que todo o trabalho realizado tem amparado legal, em especial, na Lei 12.965/2014, conhecida como Lei do Marco Civil.

Afirmou ainda que todo serviço contratado restou integralmente executado, sem qualquer prova de desvio de recurso público. Afirmou ainda que é de conhecimento da própria Polícia, através de documentos e de depoimentos, que a maioria das Emendas Parlamentares não foram pagas, sofrendo o Instituto com uma inadimplência que supera milhões.

O Instituto Meio Ambiente e Sociedade (GEMAS) não foi localizado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *