A cassação do diploma da deputada federal reeleita Dulce Miranda foi pedido pelo Ministério Público Eleitoral do Tocantins. O órgão também pede que o Tribunal Regional Eleitoral ((TRE) também casse o deputado estadual reeleito Nilton Franco e do deputado estadual eleito Jair Farias. Todos são do MDB.
A medida impediria a posse dos três para o próximo mandato. Também foi feito o mesmo pedido com relação ao suplente de deputado estadual, Zé Haroldo (MDB).
O autor dos pedidos foi o procurador da república Álvaro Manzano, que identificou indícios de irregularidades nas contas de campanha para as eleições de outubro. A suspeita é de que houve distribuição indevida de R$ 865 mil do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
Conforme apurado, o dinheiro deveria ser destinado exclusivamente a campanhas de mulheres, mas o MP acredita que o comitê de Dulce recebeu os recursos e redistribuiu aos outros três candidatos. Deste valor, R$ 600 mil teriam sido destinados a Jair Farias, R$ 200 mil a Nilton Franco e R$ 65 mil a Zé Haroldo.
Dulce Miranda foi reeleita nessas eleições para o segundo mandato como deputada federal. Ela também era primeira-dama do Tocantins, até que em abril o marido, o ex-governador Marcelo Miranda (MDB), foi cassado.
Nilton Franco foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2014 e reeleito em outubro, já Jair Farias conquistou o seu primeiro mandato.
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