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Justiça torna réus PMs suspeitos do desaparecimento de estudante em Paraíso do Tocantins

Segundo o Ministério Público, os policiais Felipe Augusto Lovato da Rocha e Ismael Nascimento da Conceição teriam sequestrado e ocultado o corpo de Felipe Coelho Siqueira, de 21 anos.

A denúncia do Ministério Público Estadual (MPTO) contra os principais suspeitos do desaparecimento de Felipe Coelho Siqueira, 21 anos, em Paraíso do Tocantins, foi aceita pela Justiça nesta quinta-feira (7). A promotoria argumentou que os policiais militares Felipe Augusto Lovato da Rocha e Ismael Nascimento da Conceição teriam sequestrado, assassinado e ocultado o corpo do jovem.

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Felipe Coelho desapareceu em 1º de agosto de 2023 enquanto caminhava pela Avenida Campinas, no Jardim Paulista. Câmeras de segurança registraram o momento em que ele aparentemente foi forçado a entrar em um carro que ava pela rua. Desde então, nunca mais foi visto.

Os dois policiais estão detidos no Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Palmas. A defesa de Ismael disse está confiante de que conseguirá provar, durante o processo, a inocência do cliente. Por sua vez, a advogada de Felipe Augusto destacou que não foi informada da denúncia e que não existem provas do envolvimento de seu cliente no caso.

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Filipe Coelho Siqueira – Foto: Divulgação

O jovem trabalhava como ajudante de pedreiro durante o dia e frequentava o último ano do ensino fundamental à noite. No dia de seu desaparecimento, por volta das 11h, ele estava voltando para casa na hora do almoço.

A denúncia do Ministério Público, assinada pelo promotor Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira e enviada à Vara Criminal de Paraíso, cita o inquérito da Polícia Civil, que relata que os policiais militares revistaram Felipe e o seguraram pelo braço até colocá-lo no carro.

Após arem por várias ruas da cidade, imagens de uma câmera de segurança de um comércio mostram o carro seguindo em direção à zona rural de Paraíso e retornando cerca de 20 minutos depois.

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Foto: Reprodução

“A ação que impediu ou dificultou a defesa da vítima ocorreu quando ela foi abordada de forma covarde por dois policiais militares à paisana e armados, sem dar à vítima qualquer chance de se defender”, destacou trecho da denúncia.

A investigação apontou ainda que os policiais militares, após matar Felipe, ocultaram seu corpo para encobrir o crime.

Nesta quinta-feira, ao acatar a denúncia, a juíza Renata do Nascimento e Silva, da 1ª Vara Criminal de Paraíso, considerou que, mesmo sem o corpo de Felipe ter sido encontrado, o Judiciário baseia-se em outros tipos de evidências, como testemunhos.

Angústia da família

Sete meses se aram desde o desaparecimento de Felipe, mas a angústia de sua família permanece. Conforme seu irmão, Aley Siqueira, “eles pegaram meu irmão, o colocaram no carro e desapareceram. Meu irmão até hoje não apareceu”.

Após o desaparecimento, a família espalhou fotos de Felipe na internet em busca de informações e soube que os supostos sequestradores eram policiais.

Os policiais Felipe e Ismael foram presos em novembro de 2023. Ambos soldados de classe A, estavam lotados no 8º Batalhão da Polícia Militar (PM) de Paraíso do Tocantins.

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