window.dataLayer=window.dataLayer||[];function gtag(){dataLayer.push(arguments)} gtag('consent','default',{"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500});window._googlesitekitConsentCategoryMap={"statistics":["analytics_storage"],"marketing":["ad_storage","ad__data","ad_personalization"],"functional":["functionality_storage","security_storage"],"preferences":["personalization_storage"]};window._googlesitekitConsents={"ad_personalization":"denied","ad_storage":"denied","ad__data":"denied","analytics_storage":"denied","functionality_storage":"denied","security_storage":"denied","personalization_storage":"denied","region":["AT","BE","BG","CH","CY","CZ","DE","DK","EE","ES","FI","FR","GB","GR","HR","HU","IE","IS","IT","LI","LT","LU","LV","MT","NL","NO","PL","PT","RO","SE","SI","SK"],"wait_for_update":500} Investigação aponta que Mauro Carlesse usou empresa para comprar fazenda por R$ 2 milhões no Jalapão - Sou Mais Notícias/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} (function(){var host="www.themoneytizer.com";var element=document.createElement('script');var firstScript=document.getElementsByTagName('script')[0];var url='https://cmp.inmobi.com'.concat('/choice/','6Fv0cGNfc_bw8','/',host,'/choice.js?tag_version=V3');var uspTries=0;var uspTriesLimit=3;element.async=!0;element.type='text/javascript';element.src=url;firstScript.parentNode.insertBefore(element,firstScript);function makeStub(){var TCF_LOCATOR_NAME='__tcfapiLocator';var queue=[];var win=window;var cmpFrame;function addFrame(){var doc=win.document;var otherCMP=!!(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]);if(!otherCMP){if(doc.body){var iframe=doc.createElement('iframe');iframe.style.cssText='display:none';iframe.name=TCF_LOCATOR_NAME;doc.body.appendChild(iframe)}else{setTimeout(addFrame,5)}} return!otherCMP} function tcfAPIHandler(){var gdprApplies;var args=arguments;if(!args.length){return queue}else if(args[0]==='setGdprApplies'){if(args.length>3&&args[2]===2&&typeof args[3]==='boolean'){gdprApplies=args[3];if(typeof args[2]==='function'){args[2]('set',!0)}}}else if(args[0]==='ping'){var retr={gdprApplies:gdprApplies,cmpLoaded:!1,cmpStatus:'stub'};if(typeof args[2]==='function'){args[2](retr)}}else{if(args[0]==='init'&&typeof args[3]==='object'){args[3]=Object.assign(args[3],{tag_version:'V3'})} queue.push(args)}} function postMessageEventHandler(event){var msgIsString=typeof event.data==='string';var json={};try{if(msgIsString){json=JSON.parse(event.data)}else{json=event.data}}catch(ignore){} var payload=json.__tcfapiCall;if(payload){window.__tcfapi(payload.command,payload.version,function(retValue,success){var returnMsg={__tcfapiReturn:{returnValue:retValue,success:success,callId:payload.callId}};if(msgIsString){returnMsg=JSON.stringify(returnMsg)} if(event&&event.source&&event.source.postMessage){event.source.postMessage(returnMsg,'*')}},payload.parameter)}} while(win){try{if(win.frames[TCF_LOCATOR_NAME]){cmpFrame=win;break}}catch(ignore){} if(win===window.top){break} win=win.parent} if(!cmpFrame){addFrame();win.__tcfapi=tcfAPIHandler;win.addEventListener('message',postMessageEventHandler,!1)}};makeStub();var uspStubFunction=function(){var arg=arguments;if(typeof window.__uspapi!==uspStubFunction){setTimeout(function(){if(typeof window.__uspapi!=='undefined'){window.__uspapi.apply(window.__uspapi,arg)}},500)}};var checkIfUspIsReady=function(){uspTries++;if(window.__uspapi===uspStubFunction&&uspTries

Investigação aponta que Mauro Carlesse usou empresa para comprar fazenda por R$ 2 milhões no Jalapão

Governador e dezenas de servidores foram afastados por seis meses pelo Superior Tribunal de Justiça. Polícia Federal investiga pagamento de R$ 44 milhões em propinas.

Um dos indícios que contribuíram para o afastamento de Mauro Carlesse (PSL) foi a compra de uma fazenda em Mateiros, na região do Jalapão, por mais de R$ 2 milhões. Segundo as investigações, o governador utilizou uma “pessoa interposta” – laranja – para realizar a aquisição da propriedade. Operações da Polícia Federal iniciadas na semana ada investigam recebimento de propina, lavagem de dinheiro e obstrução de investigações policiais executados por uma suposta organização criminosa no governo do estado.

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

A suspeita da polícia é de que o grupo causou um prejuízo que pode superar os R$ 44 milhões mediante a dissimulação de serviços e fornecimento de insumos com a utilização de notas fiscais frias, causando prejuízos, por exemplo, ao Plano de Assistência à Saúde dos Servidores do Tocantins – Plansaúde e ao próprio erário público.

Os fatos, publicados pelo Jornal do Tocantins, constam na decisão do ministro Mauro Campbell Marques, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o afastamento de Mauro Carlesse e diversos servidores na semana ada.

A investigação apontou que o esquema teria natureza permanente e inúmeras movimentações financeiras, em espécie foram realizadas para empresas ligadas ao governador Mauro Carlesse e ao então secretário Claudinei Aparecido Quaresemin.

Conforme destacado pelo Ministério Público Federal, o Plansaúde pagou mais de R$ 561 milhões a fornecedores entre 1º de janeiro de 2018 a 10 de novembro de 2020. Desse valor, o órgão estima que mais de R$ 30 milhões podem ter sido desviados.

Somente nos dois anos iniciais do governo de Carlesse, o pagamento de propina teria sido de R$ 2.215.230,08. Parte dos recursos teria sido transferida até para conta pessoal de Mauro Carlesse.

Dentre os vários indícios apontados pelos investigadores está a compra da fazenda. A decisão não vincula a propriedade no Jalapão com a suposta propina movimentada com dinheiro do PlanSaude, mas para o ministro teria “comprovado a contemporaneidade” dos fatos investigados.

A aquisição da fazenda foi concretizada dia 27 de julho pela empresa Maximus’s Participações, na pessoa do seu diretor-presidente, Erick de Oliveira Araújo. No dia seguinte à compra o governador assinou o ree de recursos públicos para construção de um aeroporto na região do Jalapão.

A investigação apontou que a empresa tinha como sócio-diretor o próprio governador Mauro Carlesse, que deixou de integrar o quadro societário no mesmo dia em que Erick se tornou sócio.

Para tentar justificar as grandes movimentações de dinheiro, os investigados alegaram ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), a suposta venda de gado. Porém, a Polícia Federal apurou que ou foram emitidas guias de transporte animal para os próprios investigados e outros casos nem sequer foram emitidas guias de transporte.

O que dizem os citados

O advogado Juvenal Klayber, que representa o governador Mauro Carlesse e o ex-secretário Claudinei Aparecido Quaresemin, foi procurado e informou que ainda não é o momento de se manifestar sobre as investigações.

Os demais citados nesta reportagem não foram encontrados para comentar os fatos.

Operações

O governador mauro Carlesse e dezenas de agentes públicos foi determinado monocraticamente pelo ministro Mauro Luiz Campbell e confirmado pela corte do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Polícia Federal fez buscas na casa de Carlesse e na sede do governo do Tocantins. Foram apreendidos dois veículos de luxo do governador, levados para a sede da PF em Palmas.

As investigações que resultaram na determinação de afastamento do governador Mauro Carlesse pelo STJ são resultado de duas operações da PF, chamadas Éris e Hygea, que investigam:

  • pagamento de propina relacionada ao plano de saúde dos servidores estaduais (Hygea);
  • obstrução de investigações (Éris);
  • incorporação de recursos públicos desviados (Hygea).

*Por G1