/* */ var pysOptions = {"staticEvents":{"facebook":{"init_event":[{"delay":0,"type":"static","ajaxFire":false,"name":"PageView","pixelIds":["734348571535886"],"eventID":"6505f782-a7fa-4ca8-8240-96b6b053135e","params":{"post_category":"A\u00e7\u00e3o policial","page_title":"Casa \u00e9 incendiada em territ\u00f3rio quilombola e caso \u00e9 investigado como poss\u00edvel conflito com fazendeiros","post_type":"post","post_id":79786,"plugin":"PixelYourSite","_role":"guest","event_url":"soumaisnoticisoumaisnoticias.diariodetocantins.com\/casa-e-incendiada-em-territorio-quilombola-e-caso-e-investigado-como-possivel-conflito-com-fazendeiros\/"},"e_id":"init_event","ids":[],"hasTimeWindow":false,"timeWindow":0,"woo_order":"","edd_order":""}]}},"dynamicEvents":[],"triggerEvents":[],"triggerEventTypes":[],"facebook":{"pixelIds":["734348571535886"],"advancedMatching":{"external_id":"ebacbbdbdcdecedbeafacfebf"},"advancedMatchingEnabled":true,"removeMetadata":false,"contentParams":{"post_type":"post","post_id":79786,"content_name":"Casa \u00e9 incendiada em territ\u00f3rio quilombola e caso \u00e9 investigado como poss\u00edvel conflito com fazendeiros","categories":"A\u00e7\u00e3o policial","tags":"Lagoa do Tocantins, Tocantins"},"commentEventEnabled":true,"wooVariableAsSimple":false,"Enabled":true,"formEventEnabled":true,"serverApiEnabled":true,"wooCRSendFromServer":false,"send_external_id":null,"enabled_medical":false,"do_not_track_medical_param":["event_url","post_title","page_title","landing_page","content_name","categories","category_name","tags"],"meta_ldu":false},"debug":"","siteUrl":"https:\/\/soumaisnoticisoumaisnoticias.diariodetocantins.com","ajaxUrl":"https:\/\/soumaisnoticisoumaisnoticias.diariodetocantins.com\/wp-\/-ajax.php","ajax_event":"d821233917","enable_remove__url_param":"1","cookie_duration":"7","last_visit_duration":"60","enable_success_send_form":"","ajaxForServerEvent":"1","ajaxForServerStaticEvent":"1","send_external_id":"1","external_id_expire":"180","track_cookie_for_subdomains":"1","google_consent_mode":"1","gdpr":{"ajax_enabled":false,"all_disabled_by_api":false,"facebook_disabled_by_api":false,"analytics_disabled_by_api":false,"google_ads_disabled_by_api":false,"pinterest_disabled_by_api":false,"bing_disabled_by_api":false,"externalID_disabled_by_api":false,"facebook_prior_consent_enabled":true,"analytics_prior_consent_enabled":true,"google_ads_prior_consent_enabled":null,"pinterest_prior_consent_enabled":true,"bing_prior_consent_enabled":true,"cookiebot_integration_enabled":false,"cookiebot_facebook_consent_category":"marketing","cookiebot_analytics_consent_category":"statistics","cookiebot_tiktok_consent_category":"marketing","cookiebot_google_ads_consent_category":"marketing","cookiebot_pinterest_consent_category":"marketing","cookiebot_bing_consent_category":"marketing","consent_magic_integration_enabled":false,"real_cookie_banner_integration_enabled":false,"cookie_notice_integration_enabled":false,"cookie_law_info_integration_enabled":false,"analytics_storage":{"enabled":true,"value":"granted","filter":false},"ad_storage":{"enabled":true,"value":"granted","filter":false},"ad__data":{"enabled":true,"value":"granted","filter":false},"ad_personalization":{"enabled":true,"value":"granted","filter":false}},"cookie":{"disabled_all_cookie":false,"disabled_start_session_cookie":false,"disabled_advanced_form_data_cookie":false,"disabled_landing_page_cookie":false,"disabled_first_visit_cookie":false,"disabled_trafficsource_cookie":false,"disabled_utm_cookie":false,"disabled_utmId_cookie":false},"tracking_analytics":{"TrafficSource":"facebook.com","TrafficLanding":"undefined","TrafficUtms":[],"TrafficUtmsId":[]},"GATags":{"ga_datalayer_type":"default","ga_datalayer_name":"dataLayerPYS"},"woo":{"enabled":false},"edd":{"enabled":false},"cache_by":"1750006240"}; /* */

Casa é incendiada em território quilombola e caso é investigado como possível conflito com fazendeiros

Ocorrência foi no Território Quilombola Rio Preto, a cerca de 50 km de Lagoa do Tocantins, na região central do estado.

Uma casa foi incendiada no quilombo Rio Preto, e moradores suspeitam que o ato seja uma retaliação após a remoção de uma cerca que impedia o o da comunidade a um rio. A Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil está conduzindo diligências para investigar a possibilidade de um conflito fundiário.

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

🔹 Denúncias de violência e ameaças
Segundo os moradores, o território tem sido alvo frequente de ameaças, destruição de lavouras e incêndios criminosos. Apesar das denúncias feitas às autoridades, a comunidade afirma que ninguém foi responsabilizado até o momento.

“Temos uma liminar que nos garante a posse provisória do território, mas os fazendeiros continuam desrespeitando, ando trator próximo às casas. Como não há punição, outros fazendeiros também começaram a nos atacar”, relata a moradora Rita Lopes dos Santos.

🔹 Ações das autoridades
Diante da crescente violência, uma força-tarefa formada por dez órgãos estaduais e federais foi criada para debater medidas de segurança. No início de fevereiro, representantes do Incra, Defensoria Pública do Estado, Polícias Civil e Militar, e da Secretaria de Povos Originários visitaram a comunidade.

Dias depois, parte de uma cerca foi removida, permitindo o o dos quilombolas ao rio. No entanto, em 19 de fevereiro, uma casa próxima ao local foi incendiada.

A Secretaria dos Povos Originários do Tocantins repudiou o ocorrido e afirmou estar tomando providências para garantir a segurança da comunidade e responsabilizar os envolvidos.

Casa é incendiada em território quilombola e caso é investigado como possível conflito com fazendeiros
Foto: Divulgação

🔹 Conflito fundiário e reconhecimento do território
A violência no quilombo se intensificou após a certificação da Fundação Cultural Palmares em 2023, que reconheceu oficialmente a comunidade como quilombola. Registros de boletins de ocorrência já foram feitos na Polícia Federal e no Ministério Público Federal, uma vez que a área é de competência da União.

Se confirmado o conflito fundiário, as provas serão encaminhadas para a Polícia Federal, que dará sequência às investigações.