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Caçada a criminosos chega ao 12° dia na zona rural do Tocantins; quadrilha atacou cidade de Mato Grosso

Cerco resultou em seis suspeitos mortos e outro preso. A busca conta com uma força-tarefa de 350 policiais de cinco estados.

A caçada aos criminosos que aterrorizaram a cidade de Confresa (MT) chega ao seu 12º dia nesta sexta-feira (21). Os suspeitos estão espalhados em uma grande faixa de zona rural nas regiões oeste e sudoeste do Tocantins. A busca conta com uma força-tarefa de 350 policiais de cinco estados. A ação é chamada de Operação Canguçu.

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Os criminosos foram avistados pela última vez na quarta-feira (19), quando houve um princípio de confronto, e depois entraram em uma área de mata. Desde então a polícia informou que não houve avanços nas buscas.

O cerco aos criminosos no território do Tocantins começou no dia 10 de abril, quando eles chegaram ao estado por meio de barcos pelos rios Araguaia e Javaé. Nestes 12 dias de operação ocorreram vários confrontos, resultando em seis suspeitos mortos e outro preso.

cerco

A última troca de tiros aconteceu próximo ao povoado Café da Roça, na zona rural de Pium, na terça-feira (18), quatro suspeitos morreram. Os corpos foram localizados no dia seguinte.

A caçada acontece na zona rural dos municípios de Pium, Marianópolis, Araguacema e também na Ilha do Bananal. O medo ou a fazer parte do cotidiano dos moradores, onde os serviços públicos e a locomoção têm sido prejudicados.

Ao longo da operação o comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Márcio Barbosa, enfatizou que os policiais só sairão da região, quando todos os criminosos forem capturados. Nesta semana ele afirmou que é questão de tempo até que todos sejam neutralizados.

As buscas são feitas com a ajuda de cinco aeronaves enviadas por outros estados, barcos, drone e cães. Moradores da região dão apoio com alimentos, pontos de internet, dormitório e estrutura das fazendas.

Durante a operação foi apreendido um verdadeiro arsenal com capacetes e coletes, armamento pesado e munições de uso das Forças Armadas, por serem utilizados em guerra. Todo o material deverá ser entregue às polícias de Mato Grosso, onde o grupo começou a ação criminosa.

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A Polícia Militar do Tocantins e de Mato Grosso identificaram dois dos integrantes da quadrilha. Eles são Raul Yuri de Jesus Rodrigues, de 28 anos, que morreu em confronto, e Paulo Sérgio Alberto de Lima, de 48 anos, que foi preso após fazer o funcionário de uma fazenda refém.

Os outros cinco mortos ainda não tiveram as identidades divulgadas.

Bloqueio e efeitos

Após o início da operação a Polícia Militar estabeleceu um bloqueio e pediu que a população evite transitar na TO-080 e estradas vicinais em um raio de 50 km em torno de Paraíso do Tocantins. É nessa área em que estão concentradas as buscas.

A agem de veículos nas áreas de conflito está sendo feitas apenas após vistorias e com escolta da polícia. Fazendas estão paradas e isso tem prejudicado a produção agrícola da região.

As prefeituras de Marianópolis do Tocantins e Araguacema, por exemplo, tiveram que suspender serviços públicos como aulas e atendimento médico na zona rural para evitar risco aos profissionais e à população.

Por G1